Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. saúde pública ; 44(3)jun. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-547997

ABSTRACT

OBJECTIVE: To estimate the prevalence and analyze risk factors associated to osteoporosis and low-trauma fracture in women. METHODS: Cross-sectional study including a total of 4,332 women older than 40 attending primary care services in the Greater São Paulo, Southeastern Brazil, between 2004 and 2007. Anthropometrical and gynecological data and information about lifestyle habits, previous fracture, medical history, food intake and physical activity were obtained through individual quantitative interviews. Low-trauma fracture was defined as that resulting from a fall from standing height or less in individuals 50 years or older. Multiple logistic regression models were designed having osteoporotic fracture and bone mineral density (BMD) as the dependent variables and all other parameters as the independent ones. The significance level was set at p<0.05. RESULTS: The prevalence of osteoporosis and osteoporotic fractures was 33 percent and 11.5 percent, respectively. The main risk factors associated with low bone mass were age (OR=1.07; 95 percent CI: 1.06;1.08), time since menopause (OR=2.16; 95 percent CI: 1.49;3.14), previous fracture (OR=2.62; 95 percent CI: 2.08;3.29) and current smoking (OR=1.45; 95 percent CI: 1.13;1.85). BMI (OR=0.88; 95 percent CI: 0.86;0.89), regular physical activity (OR=0.78; 95 percent CI: 0.65;0.94) and hormone replacement therapy (OR=0.43; 95 percent CI: 0.33;0.56) had a protective effect on bone mass. Risk factors significantly associated with osteoporotic fractures were age (OR=1.05; 95 percent CI: 1.04;1.06), time since menopause (OR=4.12; 95 percent CI: 1.79;9.48), familial history of hip fracture (OR=3.59; 95 percent CI: 2.88;4.47) and low BMD (OR=2.28; 95 percent CI: 1.85;2.82). CONCLUSIONS: Advanced age, menopause, low-trauma fracture and current smoking are major risk factors associated with low BMD and osteoporotic fracture. The clinical use of these parameters to identify women at higher risk for...


OBJETIVO: Estimar a prevalência e analisar os fatores de risco associados com osteoporose e fratura por baixo impacto entre mulheres. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com 4.332 mulheres acima de 40 anos de idade provenientes de atendimento primário de saúde na área metropolitana da Grande São Paulo, SP, entre 2004 e 2007. Dados antropométricos e ginecológicos e relativos a hábitos de vida, fratura prévia, antecedentes pessoais, ingestão alimentar e atividade física foram avaliados por meio de entrevista individual e quantitativa. Fratura por baixo impacto foi definida como decorrente de queda da própria altura ou menos em indivíduos com mais de 50 anos de idade. Modelos de regressão multivariada e logística analisaram, respectivamente, a densidade óssea e a fratura por osteoporose como variáveis dependentes e todas as outras como independentes. O nível de significância estatística estabelecido foi p < 0,05. RESULTADOS: A prevalência de osteoporose e de fraturas por fragilidade óssea foi de 33 por cento e 11,5 por cento, respectivamente. Os principais fatores de risco associados com baixa densidade óssea foram idade (OR = 1,07; IC 95 por cento: 1,06;1,08), menopausa (OR = 2,16; IC 95 por cento: 1,49;3,14), fratura prévia (OR = 2,62; IC 95 por cento: 2,08;3,29) e tabagismo atual (OR = 1,45; IC 95 por cento: 1,13;1,85). Por outro lado, elevado IMC (OR = 0,88; IC 95 por cento: 0,86;0,89), atividade física regular (OR = 0,78; IC 95 por cento: 0,65;0,94) e terapia hormonal atual (OR = 0,43; IC 95 por cento: 0,33;0,56) desempenharam papel protetor. Os fatores de risco significativamente relacionados com fratura por osteoporose foram idade (OR = 1,05; IC 95 por cento: 1,04;1,06), menopausa (OR = 4,12; IC 95 por cento: 1,79;9,48), história familiar de fratura de quadril (OR = 3,59; IC 95 por cento: 2,88;4,47) e baixa densidade óssea (OR = 2,28; IC 95 por cento: 1,85;2,82). CONCLUSÕES: Idade avançada, menopausa, fratura prévia por baixo impacto...


OBJETIVO: Estimar la prevalencia y analizar los factores de riesgo asociados con osteoporosis y fractura por bajo impacto entre mujeres. MÉTODOS: Estudio transversal realizado con 4.332 mujeres encima de 40 años de edad provenientes de atención primaria de salud en el área metropolitana de la gran Sao Paulo, SP, entre 2004 2007. Datos antropométricos y ginecológico y relativos a hábitos de vida, fractura previa, antecedentes personales, ingestión alimentaria y actividad física fueron evaluados por medio de entrevista individual y cuantitativa. Fractura por bajo impacto fue definida como decurrente de caída de la propia altura o menos en individuos con más de 50 años de edad. Modelos de regresión multivariada y logística analizaron, respectivamente, la densidad ósea y la fractura por osteoporosis, como variables dependientes y todas las otras como independientes. El nivel de significancia estadística establecido fue p<0,05. RESULTADOS: La prevalencia de osteoporosis y de fracturas por fragilidad ósea fue de 33 por ciento y 11,5 por ciento, respectivamente. Los principales factores de riesgo asociados con baja densidad ósea fueron edad (OR=1,07; IC 95 por ciento: 1,06;1,08), menopausia (OR=2,16; IC 95 por ciento: 1,49;3,14), fractura previa (OR=2,62; IC 95 por ciento: 2,08;3,29) y tabaquismo actual (OR=1,45; IC 95 por ciento: 1,13;1,85). Por otro lado, elevado IMC (OR=0,88; IC 95 por ciento: 0,86;0,89), actividad física regular (OR=0,78; IC 95 por ciento: 0,65;0,94) y terapia hormonal actual (OR=0,43; IC 95 por ciento: 0,33;0,56) desempeñaron papel protector. Los factores de riesgo significantemente relacionados con fractura por osteoporosis fueron edad (OR=1,05; IC 95 por ciento: 1,04;1,06), menopausia (OR=4,12; IC 95 por ciento: 1,79;9,48), historia familiar de fractura de cuadril (OR=3,59; IC 95 por ciento: 2,88;4,47) y baja densidad ósea (OR=2,28; IC 95 por ciento: 1,85;2,82). CONCLUSIONES: Edad avanzada, menopausia, fractura previa...


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Bone Density , Fractures, Bone/etiology , Osteoporosis/complications , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Fractures, Bone/epidemiology , Osteoporosis/epidemiology , Prevalence , Risk Factors , Urban Population
2.
Rev. bras. reumatol ; 48(2): 125-130, mar.-abr. 2008. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-485820

ABSTRACT

A síndrome de Werner é uma doença autossômica recessiva rara associada a envelhecimento precoce, cujo quadro cutâneo deve ser distinguido daquele encontrado na esclerose sistêmica (ES). Descrevemos aqui o caso de uma paciente de 39 anos de idade, portadora de síndrome de Werner, encaminhada ao nosso serviço com hipótese diagnóstica inicial de ES. A paciente apresentava várias manifestações associadas à síndrome de Werner, incluindo cabelos precocemente grisalhos, voz estridente, baixa estatura, alterações cutâneas esclerodermiformes, diabetes melito, catarata, hipogonadismo, hipotireoidismo e hiperlipidemia. Não apresentava fenômeno de Raynaud, manifestações viscerais típicas da ES, alterações capilaroscópicas periungueais ou auto-anticorpos. O diagnóstico de síndrome de Werner, apesar de raro, deve ser lembrado no diagnóstico diferencial de ES, principalmente na presença de manifestações atípicas e na ausência de alterações típicas da ES.


Werner's syndrome is a rare autosomal recessive disease associated with premature ageing. Skin alteration must be distinguished from cutaneous manifestation of systemic sclerosis (SSc). We describe a case of a 39 years old patient with Werner's syndrome admitted with an initial diagnostic hypothesis of SSc. The patient had many characteristic features associated with Werner's syndrome including gray hair, hoarseness, short stature, scleroderma-like skin changes, diabetes mellitus, cataracts, hypogonadism, hypothyroidism, and hyperlipidemia. There was no Raynaud's phenomenon, other typical visceral manifestation of SSc, nailfold capillary alterations or autoantibodies. Werner's syndrome diagnosis notwithstanding rare, should be remember in the differential diagnosis of SSc, mainly in the presence of atypical manifestations and in the absence of typical features of SSc.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Aging, Premature , Progeria , Scleroderma, Systemic , Werner Syndrome
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL